Actualmente não há quem não fale da "participação das crianças".  Infelizmente, muitos não se apropriaram dos pressupostos que subjazem ao movimento em investigação e nas práticas sociais que defende a participação infantil.
Fazer perguntas às crianças sobre qualquer assunto no contexto do JI é para muitos sinónimo de participação. Porém, essas perguntas, muitas vezes só servem os interesses dos adultos, desejosos de usar as falas das crianças para confirmar e infirmar alguma coisa e resultam em pura manipulação. Por exemplo,  não é legítimo, porque não é ético, que um educador pergunte às crianças se avaliam positivamente ou negativamente um sistema de regras e punições implementado na sala de actividades, para concluir dessa forma  a favor do referido sistema. 
Para quem se interessa por estas coisas, cá vai um texto curtinho
 
 
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