quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Crianças, cidadãos de pleno direito

Ainda não fez um ano que defendi uma tese de doutoramento que assumia uma vertente interventiva a favor do direito das crianças à participação. Para que esse direito seja reconhecido e incluído nas práticas sociais é necessário acreditar que as crianças são competentes, fazem parte da sociedade global a que todos pertencemos - assumindo nos comportamentos sociais as particularidades inerentes à geração a que pertencem e ao contexto onde vivem - têm coisas a dizer sobre essa sociedade, influenciam-na e são por ela influenciadas.
Um exemplo...

"O YouTube tem vários vídeos da pequena Nina com gracinhas mais ou menos próprias dos seus quatro anos. Neste, a menina explica o que se passa no Egito. E o que se passa é que ´há "luta". Entre o Presidente e "as pessoas normais", que "não têm dinheiro", enquanto o Presidente têm "montes de dinheiro". As "pessoas normais" trabalham e não recebem, pelo que ficaram "zangadas" com o Presidente. Tudo acompanhado de uma expressiva linguagem gestual..." aeiou.visao.pt

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