Hoje sugiro algo diferente neste espaço de partilha.
Este vídeo aparece descrito como uma apresentação de guitarra das crianças de uma turma de Jardim de Infância, na Coreia do Norte.
É um vídeo no mínimo estonteante e que nos faz pensar. Surgem-me uma série de questões de imediato:
-Seria possível em Portugal?
-É legítimo?
-Que "ingredientes" fazem parte daquele sistema de ensino?
-As crianças estão genuinamente felizes como parecem? É que os sinais dão mesmo ideia que estão felizes!
No mínimo estonteante!!!! O talento (entendido como expressão artística "livre") destas crianças mas, simultaneamente, virtuosismo e técnica, implicam uma "disciplina" q parece difícil de encaixar com a alegria e interesses naturais de crianças tão pequenas... mas os sinais dão realmente ideia que estão felizes!!! Estaremos perante prodígios (o que quer que isso seja...)?... Se o admitirmos é tudo mais fácil de entender e aceitar, caso contrário... é legítimo o processo para aqui chegar??!!!...
É a única forma que tenho de compreender o vídeo, prodígios. Porém, mesmo assim, há uma componente técnica que exige trabalho, o que dificilmente encaixa, na nossa cultura, com a ideia de alegria e bem-estar em crianças tão pequenas. Coloco a questão se não teremos algo a aprender sobre isso com outras culturas?
No mínimo estonteante!!!! O talento (entendido como expressão artística "livre") destas crianças mas, simultaneamente, virtuosismo e técnica, implicam uma "disciplina" q parece difícil de encaixar com a alegria e interesses naturais de crianças tão pequenas... mas os sinais dão realmente ideia que estão felizes!!! Estaremos perante prodígios (o que quer que isso seja...)?... Se o admitirmos é tudo mais fácil de entender e aceitar, caso contrário... é legítimo o processo para aqui chegar??!!!...
ResponderEliminarÉ a única forma que tenho de compreender o vídeo, prodígios. Porém, mesmo assim, há uma componente técnica que exige trabalho, o que dificilmente encaixa, na nossa cultura, com a ideia de alegria e bem-estar em crianças tão pequenas.
ResponderEliminarColoco a questão se não teremos algo a aprender sobre isso com outras culturas?